Marreta em mudanças
Espaço de crítica tendencialmente destrutiva
Reconheço que não sei o suficiente para me pronunciar sobre o envio de tropas para o Libano...
A questão da participação de forças portuguesas na Unifil encontra-se em discussão entre o Governo e o PR, em princípio sabemos já que Portugal participará na missão de paz com um contingente em caso algum superior a 200 homens, sensivelmente o mesmo empenhado na Bósnia.
Lanço o repto aos co-bloggers para se pronunciarem acerca de uma eventual participação portuguesa na UNIFIL, com as implicações daí inerentes a outras missões internacionais já em curso.
Em entrevista a um canal de notícias árabe o número 1 do Hezzbolah declarou que a reação israelita ao rapto de dois soldados foi inesperadamente forte e que em caso nenhum os beneméritos do Partido de Deus esperavam ou desejavam infligir sobre as populações do Líbano tamanha ordalia de destruição e morticínio. Causando espanto podem as declarações do Zé Manuel número 1 ter diversas intrepretações, nomeadamente que as demonstrações e declarações da "rua árabe" não são tão unânimes como os agit-prop do Hezzbolah enganam alguns media ocidentais.
Segundo o Público de um universo de 58 partos realizados em Elvas somente 5 se realizaram em Portalegre, os restantes, serenamente e sem quaisquer altercações, manifestações patrióticas ou incentivos do lider da oposição ou remanescentes spin doctors dos diversos sectores da inteligenzia nacional foram realizados em BAdajoz, sem que tenham nascido com caramelos na boca ou falando castelhano.
Na sequência do post de DML, queria apenas deixar uma nota sobre a questão, bem como uma sugestão.
Indignam-se ou louvam a atitude do PCP no caso Carlos Sousa, elogiam ou não conforme as inclinações da hora a acção tomada pelo ex-edil de setúbal. Os comentários os do costume, ou o compromisso dos autarcas com o seu povo e populações dado o vínculo estreito entre ambos, ou a dignidade do mesmo face ao réprobo julgamento do Partido e da IGAT etc e tal conforme o caso.
Continuando a brevíssima análise das ideias de força da obra a Queda do Império Romano, dá no capítulo final do mesmo o autor a sua visão pessoal do final da civilização romana e subsequente transformação. Vejamos pois que a palavra civilização não é usada levianamente e muito menos por capricho ou acaso, pelo contrário a palavra civilização é algo que infelizmente se encontra arredado do léxico comum e das cabeças pensantes do nosso Império Europeu.
Leituras de Verão.
Todos nós já ouvimos este bonito pregão das nossas feiras.
Gunther Grass, o nazismo e Saramago.
Não querendo plagiar o grande espaço do gigante Vitorino, adoptamos o presente título de maneira a passar em revista os acontecimentos da semana passada que infelizmente para o saudoso leitor, e felizmente para o autor foi dedicada ao repouso.
Poderá o leitor desatento pensar que vamos falar da situação conturbada que, três anos depois da sua ocupação, se vive no Iraque. Nada mais enganoso.
Conhece o leitor esta figurinha da história francesa?
Eu sei que este título vindo de um "laranginha" dos tempos cavaquistas soa mal, e provavelmente até a falso. Mas para ser completamente sincero, julgo que é chegada a altura de um post estrutural.
De acordo com a imprensa desta semana Ribeiro e Castro e Manuel Monteiro tiveram o prazer de almoçar um com o outro esta semana, parece que sobre a mesa estiveram cooperações estratégicas e outros assuntos igualmente interessantes que os comensais não comunicaram a mais ninguém.
Apenas em complemento ao posto de DML, ontem ouvi uma declaração de um representante Finlandês da Presidência da UE.
Já abordado anteriormente o tema da paz, voltamos ao mesmo, desta vez e aproveitando artigo publicado por JPCoutinho na folha de S.Paulo, tratando igualmente das figuras que instransigentemente pedem o final de todas as agressões, das armas e da guerra, enfim os que são pela Paz, esse grande e nobre ideal.
O veículo 47-61-TZ não paga, nunca pagou e jamais pagará imposto municipal de circulação por achar que é uma chulice abusiva e sem qualquer fundamento tributário.
Os leitores, se quiserem, perdoar-me-ão por voltar a escrever sobre o governo que temos. E penso que até estou a repetir o título do post... mas enfim... o tempo passa mas as trapalhadas deste governo... isso continua.
O Sr. Ministro das Finanças montou ontem com ajuda da SIC N uma bela encenação que lembraria o melhor dos regimes marxistas, imprensa e ministro reunidos em torno da secretária do mesmo, que de computador e internet regista com gaúdio e buçal satisfação a publicação dos nomes de devedores ao fisco...