Forças Ocultas e Campanhas Negras

Solidários que estamos com o Engenheiro favorito de todos nós damos uma ajuda para a descoberta do mandante da campanha negra de forças ocultas contra o "resiliente" engenheiro.

Mensagem de solidariedade

No momento em que o nosso PM se encontra a sofrer mais uma campanha suja nas palavras do paladino das liberdades de imprensa que é o Dr. Santos Silva, cujas credenciais democráticas e de lutador anti-fascista se encontram tão firmemente demonstradas, nos ataques a Manuela Ferreira Leite aquando do que devia tratar a comunicação social, é nosso dever, quase patriótico solidarizarmo-nos com o Eng. Sócrates.

Têm razão e em Zamora já o disse que nada teve que ver com o licenciamento do Freeport, e apenas porque:

• o processo foi concluido nas vésperas de eleições e promulgado em seguida;
• porque o seu tio e filho de seu tio fizeram demarches para marcar uma reunião a que o ministro não assistiu nem se lembra se assistiu;
• reunião a que não assistiu mas na qual esteve presente e nada foi tratado except0 uma apresentação dos promotores;
• apresentação que versava sobre competências do secretário de estado, mas que mesmo assim ninguém se lembra quem estava presente;
• reunião alegadamente promovida a instâncias do autarca de Alcochete ou talvez não;
• porque seus familiares aparecem ligados a off-shores que alegadamente não se deviam saber;
• porque a zona de protec~ção especial do tejo foi modelada de forma a caber dentro da mesma o freeport (ver peça da sic que trata especificamente disso);
• porque tal foi aprovado no ultimo conselho de ministros antes de eleições;
• porque seu primo pediu por email uma recompensa aos promotores do freeport;
• porque seu tio foi alvo de buscas;
• porque em ano de eleições o PM e seus familiares são ininputáveis;
• porque administrar a justiça e fazer buscas, ordenadas por mandado judicial a diversas pessoas, próximas do PM, sobre assuntos nos quais não estanto envolvido foi a reuniões e seus familiares estavam também metidos;
• porque uma empresa inglesa teve de arranjar meios de pagar "luvas" a autarcas e políticos através de offshores, entrando algures aqui por insidia e calúnia pura os familiares do PM;
• porque o processo do freeport foi aprovado em 2 semanas e etc...

Tenho a certeza absoluta que tal como no projecto da licenciatura e dos projectos assinados, tudo isto é uma cabala, tal qual contra o Paulo Pedroso e outros. Não há direito!

Estamos solidários com mais uma campanha vil contra Sócrates, que pese estar documentada e investigada no Reino Unido é tudo mentira.

Felizmente como todos sabemos a justiça em Portugal funciona e o Pm está a ser insidiosamente atacado.

Fica a solidadariedade nossa por tal campanha vil e injusta promovida por juizes e procuradores, bem como pelos britânicos, a justiça agora a meter-se nos arranjos dos politicos. Era só o que faltava, então o 25 de abril fez-se para quê?

Mito #4 Determinação e Coragem

A série dos mitos corre o risco de se tornar uma sanha prossecutória ad hominem, se assim for que seja pois mais vale uma boa série que uma má!

O mito #4 trata da atribuição de características mitológicas ou afins a políticas de estado ou de governo manifestamente erradas e que não levam a parte nenhuma.

Mito #4 Determinação e Coragem.

Em ocasiões cada vez mais repetidas ouvimos os deuses da comunicação social, os próprios jornalistas leia-se, qual narcisos apaixonados uns pelos outros a fazerem longos programas sobre as suas opiniões sobre tudo e mais um par de botas, atribuindo predicados e características aos seus políticos e afins de eleição.

É normal sobre políticas que nada têm a ver com a realidade ou que são manifestamente erradas como as medidas pontuais de apoio a empresas ou outras como corajosas e determinadas. Ou então atribuir caracteristicas como tenacidade e coragem ao PM por conta de vacuidades dadas.

Como surge este mito, é uma soma do complexo de narciso acima referido com a ignorância dos narcisos, ou seja como muitíssimos assuntos requerem uma ponderação ou avaliação cuidada, lança-se o libelo de medida corajosa ou ousada para não discutir os seus méritos.

As chamadas causas sociais fracturantes que não interessam a ninguém em bom rigor excepto aos narcisos são um bom exemplo pois permitem análises a temas bastante simples como o suposto matrimónio entre pessoas do mesmo sexo, o aborto ou o aumento do abono de família e afins.

Quando um político é considerado "determinado", tal singularidade verifica-se porque repete a mesma série de vacuidades vezes sem fim, misturada com outros dislates. Sócrates é craque na determinação e nele conseguimos decerto identificar várias linhas determinadas de discurso como: «as contas públicas em ordem»; «escola pública»; «inovação & tecnologia»; «investimento público & obras públicas» «apoios aos desfavorecidos», com outros menos transparentes e mais defensivos como «campanhas sujas»; «bota-abaixismo» entre outros.

Normalmente o discurso do PM não foge daqui e também mais seria dificil de exigir ao tão aplicado licenciado em engenharias.

Político «corajoso e determinado» é mais um mito: Mito #4: Verdadeiro.

Mito #3 Ocupar o espaço do partido X Y ou Z

O mito de hoje é habitualmente propalado aquando da divulgação de sondagens nas quais o resultado destoa com a ordeira ocupação do espectro político. Ou seja, quando o partido X que é comunicante em termos de eleitorado (à esquerda, centro[outro mito] ou direita) têm uma votação que comprime o seu vizinho ideológico.

O mito #3 têm como pressuposto que as pessoas têm as ideias muitíssimo bem ordenadas por um lado e pelo outro que o seu voto é propriedade quase exclusiva de determinada área ou partido político. Por exemplo o PSD têm o seu lugar em parte ocupado pelo PS e sofre à direita pressão do CDS, o PS têm o seu lugar que é ocupado à esquerda pelo PCP e BE e à direita ou ao centro pelo PSD. E por aí em diante.

O brilhantismo do mito #3 é que os alegados partidos das franjas só ocupam o lugar à extrema e confluem ao centro. Ao invés os partidos do centro têm que ir à franja para ir buscar os votos da extrema, isto tudo muito bem aprumadinho e em respeito ao mito #1 da política nacional, o de virar à esquerda ou à direita, com piscadelas ao lado oposto just in case.

Fora do mito fica o facto do indivíduo ser o proprietário do seu voto e ainda que este não é exclusivo de nenhum partido. É que na cabecinha dos jornalistas têm de estar tudo muito bem arrumadinho para que a informação saia sempre bem formatada à medida do pensamento dominante.

Assim:

Mito #3 Ocupar o espaço do partido X Y Z: Verdadeiro!

Grau de Credulidade da Comunicação Social: Médio bem (como se quer o bife).

Mito #2 Piscar o Olho

A moda do "pisca-pisca" foi em tempos idos lançada por uma esbelta cantora pimba, decerto no seguimento de mais uma moda jornalística, a de piscar o olho. Assim sendo:

Mito #2 Piscar o olho

De quando em vez, e no seguimento do Mito#1, surge da parte de um qualquer responsável da Nação um lampejo que aponta no sentido completamente inverso da política anterior. Em Portugal este fenómeno é habitual pois as memórias e as coerências são finas que nem a cintura de uma modelo da Elite.

Tal fenómeno de piscar o olho é um pequeno indício que aponta noutro sentido diferente do trilhado até então. Por exemplo e sendo Sócrates o nosso case study favorito, a política fiscal. Depois de 4 anos de agravamento em IMI, IMT, ISP, Imp. Tabaco, Alcool, IRS, IVA entre outros que afligem o contribuinte singular deixa cair uma indicação em contrário, prometendo menos sacrifícios para a classe média ou seja quem for.

Este piscar do olho é mais um cisco que outra coisa que facilmente se esquece. Até agora a linha de acção foi a contrária e com as consequências que se lhe reputam. No entanto no decurso de mais uma fala do nosso PM os jornalistas lá vislumbram a piscadela de olhos e um indíciozinho em determinado sentido.

A piscadela de olho não faz política nem uma Andorinha a primaver.

Em conclusão: Mito #2: Piscar o olho: Verdadeiro

Grau de credulidade da Comunicação social: Elevado!

Nova série!

Com o carácter de perpetuidade e enfiamento lógico de uma colecção do planeta agostini ou assim lançamos aqui uma nova série tendo como título:

Mitos idiotas da Política Nacional! Verdadeiro ou falso!

#1 Virar a qualquer lado (esquerda ou direita)

De quando em vez surge a expressão que A,B ou C virou à esquerda ou à direita, especialmente no que toca aos partidos do centro. Por exemplo ontem Sócrates prometeu casamentos homossexuais, baixa de impostos à classe média e referendo à regionalização.

Aplicando-se as habituais formulas idiotas nacionais: virou à esquerda!

A tese da viragem explica-se por na cabeça limitada da meia dúzia de indíviduos que têm tempo de antena na comunicação social em Portugal as causas ou certas insunuações têm feudos dogmáticos que pertencem a determinado lado do espectro político.

Na cabeça destas luminárias são temas exclusivamente da esquerda: mais serviços públicos, mais justiça social, casamentos homossexuais, divórcio à barda, adopção por panisgas, mais impostos, criticar os grandes grupos económicos e defender o ensino público mesmo que seja uma linha de montagem de robots para os call centers, rendimento mínimo garantido a rodos para todos os imberbes e delinquentes e ainda combate à exclusão social.

Por outro lado são temas de direita: Forças de Segurança, Segurança, Família, Menos Impostos, por a malandragem do rendimento mínimo a trabalhar, Ensino Privado, Mesericórdias, eficiência e competitividade das empresas, entre outros só assim de caras.

Assim e por conta deste indicómetro de temas ficamos a saber que um governo de esquerda é mais impostos, insegurança, ataque fiscal e policia banana que não serve para nada, e que um governo de direita será de exploração e ataque aos direitos dos trabalhadores, perda de benefícios sociais, por a "padralhada" a mandar em tudo e impor uma polícia fascista que persegue imigrantes e toxicodependentes, ambos já sabemos vítimas de exclusão social.

Assim por conta deste género de raciocínios tremendamente bacocos e perguiçosos damos por verificado o primeiro mito da política nacional.

#1 Virar a qualquer lado: VERDADEIRO.

Depois ainda se espantam que o pais ande aos S's!